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31 de mar. de 2008

como montar lan house II

Montando uma LAN HOUSE
vamos começar a montar nossa lan house / internet cafee. Precisaremos de:
1. Servidor - recomendo no mínimo uma máquina com processador de 500 Mhz, 128 MB memória RAM e 2 placas de rede (diferentes)
2. HUBs ou Switches - que atendam a necessidade de quantas portas e a velocidade para funcionar a rede. Isso varia de acordo com a finalidade da mesma, somente internet, aplicativos, jogos etc.
3. Cabeamento - pelo custo benefício, para uma lan house, o ideal é a uso de Cabeamento UTP.
4. Estações de trabalho - máquinas que comportem os aplicativos que serão usados, por ex: uma máquina celeron 333 mhz com 64 MB de ram suporta navegação na internet tranqüilamente, porém se formos promover jogos com batalha on-line essas estações não serão mais adequadas.
5. Conexão com Internet - dependendo da banda utilizada vemos necessidade de uma conexão rápida com a internet, o meio independe, pode ser Rádio, ADSL, Cabo, Satélite etc.
Sistema Operacional
Podemos montar a Lan house de diversas formas, utilizando-se de diversos sistemas operacionais. Vou demonstrar nessa e em algumas colunas seguintes como montar a LAN usando um servidor Win2k server e estações Win2kpro e Win98/me.
Para as estações, podemos optar entre usar o Windows 2000 professional para uma maior segurança ou usar o Windows 98/Me para um desempenho maior para jogos, como vejo em muitas Lan Houses a febre de competições de Counter Strike e outros.
A- MONTANDO O SERVIDOR
O servidor de um Lan house, em geral, é um servidor fácil de configurar, suas funções básicas serão:
Distribuição de IpsDistribuição de InternetControlador de domínio para aplicações de PolicyContador de tempo de acesso - uso de software externo
A1 - IP da rede e da internetA primeira coisa a fazer é definir qual placa de rede vai para o HUB e qual vai para a Internet.Na placa de Internet plugamos o Modem e geralmente não precisamos alterar nada, pois por default a placa já vem preparada para buscar automaticamente o IP. Se necessário instale os softwares para discagem e validação de nome e usuário como no Speedy.
Na segunda placa, definiremos o IP fixo de 172.0.0.1 com máscara 255.255.0.0. Botão Direito em Meus Locais de Rede / Propriedades. Aponte para a conexão com a rede Local. Botão direito em propriedades novamente. Em Protocolo TCP/IP definir os Ips. Veja a figura Abaixo:
A2 - distribuindo IpsVamos até o painel de controle, adicionar ou remover programas/ componentes do windows e marcamos o campo do Networking Services, que instalará entre outros softwares o DHCP.
Iniciar / Programas / Administrative Tools / DHCP
Criaremos um novo escopo: clicar com o botão direito sobre o nome do servidor e escolhemos NOVO ESCOPO; A seguir informamos o nome do escopo. Na próxima tela vamos escolher a faixa de Ips que iremos distribuir, veja a figura abaixo:
Por exemplo, definiremos a faixa de Ips de 172.0.0.2 até 172.0.0.48 com máscara 255.255.0.0 .
Na próxima tela, vamos escolher a faixa de Ips a serem excluídas da distribuição, caso já esteja em uso em algum outro servidor. Em seguida definiremos o Tempo de Duração da liberação de Ips e finalmente podemos concluir.
Agora ativamos o escopo com clique em cima do nome do servidor e ACTIVATE.

como montar uma lan house

site www.ig.com.br
Como abrir uma Lan House
Por: Marcela Tavares
As Lan Houses surgiram no Brasil em 1998, inspiradas nas lojas que se multiplicavam na Coréia onde amigos alugam computadores para jogar contra os outros. A idéia pipocou pelo mundo e chegou rapidamente ao Brasil, que já tem 4 mil lojas deste tipo. Este é um bom campo para ser explorado.
"A vantagem de jogar na Lan House, em vez de ficar em casa, é ter seus próprios amigos como oponentes e não o computador, o que torna o jogo mais divertido", explica Ioram Cejkinsky, consultor da Lan Housing, empresa que presta consultoria para a abertura desse tipo de negócio.
Segundo Cejkinsky, o número de Lan Houses no Brasil ainda é muito pequeno. O mercado não está saturado, mas existem áreas que não comportam mais novas lojas. O consultor conta o caso do bairro Moema, em São Paulo, onde já estão instaladas várias lojas. Vale a pena pesquisar outros lugares.
Investimento
O investimento inicial é alto porque o negócio exige computadores de última geração e uma grande variedade de softwares. "Para abrir uma Lan House com 16 computadores e dois servidores, que é o número mínimo sugerido de máquinas que uma loja deve ter, é necessário um investimento inicial de R$ 70 mil", diz Cejkinsky.
O retorno do investimento pode chegar de 8 a 18 meses. Os custos para se manter uma Lan são altos, mas a rentabilidade é de 8% a 12%, segundo o consultor da Lan Housing.
O consultor calcula que, por máquina, se gasta R$ 800,00 em licença de jogos e outros softwares. A maior parte dos usuários joga Counter Strike. "Para começar o negócio você pode colocar este e mais outros dois jogos. Com o passar do tempo, vá diversificando os games", sugere o consultor. Dentre os games mais populares nas Lan Houses estão "Battlefield", "Warcraft 3" e "Made for Speed".
É preciso ser muito criterioso na hora de escolher os computadores, pois se eles não forem robustos o suficiente para rodar os jogos, você vai perder clientes. As peças, assim como os jogos, devem ser originais.
Você deve ter em mãos as notas fiscais de todos os computadores e games. "Uma Lan House deve ter um bom seguro e as companhias só entregam apólices se você apresentar a nota fiscal de todos os equipamentos e softwares", explica o consultor.
Investir em segurança é importante para tranqüilizar você e os pais dos adolescentes que freqüentam a Lan. "Infelizmente tem gente que olha para o negócio com más intenções, então instalamos câmeras que monitoram a loja, luzes fortes na calçada e, durante a madrugada, colocamos um segurança na porta. Também prendemos as máquinas na mesa com um cadeado", conta Matteo Parente, que tem com o seu irmão Adolfo uma franquia da Monkey.
Burocracia
A empresa a ser aberta para permitir o funcionamento de uma Lan House deve ser a de prestação de serviço de locação de produtos de informática no próprio local. "Também é necessária uma licença para venda de bebidas não alcoólicas, lanches e produtos de software e hardware, pois eles trazem uma renda extra significativa para o negócio", explica Lino Pereira, diretor geral da rede de Lan Houses Monkey, a primeira no Brasil.
Perfil do empresário
Quem quiser abrir uma Lan House tem que gostar de se relacionar com o público. "Os clientes deste tipo de loja são variados, de adolescentes agitados a adultos que querem navegar, mas não sabem mexer bem com Internet. O empresário tem que ter habilidade para se comunicar com todos eles", disse Pereira.
Você pode não conhecer bem computadores antes de montar o negócio, mas é importante ter uma boa noção de Internet e dos programas quando a sua Lan House estiver funcionando. Desta forma você economiza em número de funcionários e fica mais fácil entender as necessidades de seus clientes.
Finalmente, um bom espírito de liderança faz que os seus funcionários estejam sempre aptos a realizar suas tarefas e atender bem os jogadores.
Horários e funcionários
As Lans funcionam praticamente 24 horas, pois um dos grandes atrativos para os jogadores é o "corujão", um pacote de horas que vai da meia noite até as seis da manhã com tarifa única.
"Aqui funcionamos 21 horas, das 9h às 6h. Essas três horas, nós usamos para limpar a loja, repor materiais ou fazer algum tipo de manutenção nas máquinas", explica Matteo Parente, franqueado da Monkey.
Por conta do horário, você precisa ter no mínimo três funcionários, que devem saber brincar com todos os jogos e fazer operações básicas na Internet para responder as dúvidas dos clientes.
Rendas extras
O principal atrativo são os computadores, mas vendas e atividades adicionais fazem diferença na hora de alcançar lucros. É essencial oferecer aos seus clientes lanches rápidos e bebidas, já que os clientes ficam na loja por muito tempo. "As vendas de refrigerantes e lanches são parte considerável dos lucros de uma Lan", disse Cejkinsky.
"Em nossas lojas, oferecemos apenas produtos saudáveis e nada de bebidas alcoólicas. Os lanches são prontos para que não se tenha trabalho montando sanduíche", explica Lino Pereira, da Monkey.
Vender periféricos como mouse, fones de ouvido ou games é também uma boa idéia. "Muita gente chega aqui, gosta do mouse e pergunta se não tem pra vender um", conta Adolfo Parente. "Em muitas de nossas lojas os clientes pedem 'uma máquina igual a da loja', então incentivamos nossos franqueados a oferecer periféricos', diz Lino.
O horário da manhã é o menos concorrido nas Lan Houses, então você pode alugar toda a loja para reuniões de empresas ou aniversários. "Já alugamos a Monkey para treinamentos da Natura e da HP", conta Lino Pereira.
Assim como a Monkey percebeu essa oportunidade, fique de olho no seu público para descobrir o que mais você pode vender ou como atrair clientes. "Percebi que muitos dos meninos que vinham aqui jogar traziam cards de RPG, então comecei a vender na Lan House e agora todos os domingos eles vêm jogar", conta Matteo. Fique atento aos gostos de seus clientes, cuide das máquinas e do atendimento e bons lucros!

27 de mar. de 2008

Mach 5

Shopping de SP expõe réplica do Mach 5
Em parceria com a Warner Bros., evento acontece no SP Market nos dias 29 e 30 março.Espaço contará ainda com a exposição de mais de 15 mil veículos em miniatura.
Do G1, em São Paulo
Divulgação
Speed Racer é o possante dirigido no filme que estréia no Brasil em maio. (Foto: Divulgação)
O Shopping SP Market, em São Paulo, em parceria com a Warner Bros. Picture, expõe neste sábado (29) e domingo (30) uma réplica do Mach 5, o carro pilotado por Speed Racer no filme de mesmo nome previsto para estrear nos cinemas brasileiros no dia 9 de maio. Baseado na série de anime criada nos anos 60 por Tatsuo Yoshida, a trama mostra a história do um jovem piloto, filho de um projetista de carros de corrida. A bordo da possante máquina, ele se torna um dos melhores pilotos de provas do mundo. Com mais de 5m de comprimento, quase 2m de largura e 1,12m de altura, o protótipo de 250 kg chegou desmontado ao Brasil, onde ganhou rodas, pneus, retrovisores, barbatanas e volante.


Divulgação
Foto do último encontro de colecionadores de carros em miniatura. (Foto: Divulgação)
Carros em miniatura
No mesmo final de semana, o shopping recebe o “11º Encontro Ri Happy de Colecionadores Hot Wheels”, que contará com mais de 15 mil veículos em miniatura de 25 diferentes expositores. Organizada pelo Clube Paulista de Colecionadores de Veículos em Miniatura, esta edição contará ainda com concurso de melhor exposição, campeonato de customização e corrida de miniaturas. Haverá também venda dos produtos expostos e gincanas com os participantes. Os dois eventos acontecem na Praça de Interligação do shopping das 10h às 22h. A entrada é franca.

GARRAFAS PET GIGANTE NO TIETÊ

Garrafas pet gigantes no Tietê poderão ser visitadas de barco
Instalação urbana 'Pets' envolve 20 esculturas às margens do rio.Obra integra mostra que também expõe vídeo de grafiteiro nos esgotos da capital.

Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

Assim como o lixo lançado ao Rio Tietê, garrafas pet gigantes invadirão a partir da noite de quarta-feira (26) as margens do rio entre as pontes do Limão e da Casa Verde. Muito além das galerias de arte, a instalação “Pets”, do artista plástico paulistano Eduardo Srur, atingirá mais de um milhão de pessoas por dia.As esculturas provocativas poderão ser vistas tanto por motoristas na Marginal Tietê, parados em congestionamentos, quanto de “dentro do próprio rio”. Um barco da organização não-governamental Navega SP levará os visitantes, a partir da próxima segunda-feira (31), a um passeio gratuito de uma hora. Estima-se que oito mil crianças de escolas estaduais conheçam a obra.

Um barco da ONG Navega SP levará os visitantes, a partir da próxima segunda (31), a um passeio gratuito de uma hora. Durante a noite, garrafas apresentam iluminação especial, clique para ver imagem (Foto: Patrícia Santos/AE)

Dada a escala gigante, as vinte garrafas feitas de vinil especial, de 10 metros de comprimento por três metros de diâmetro, podem ser vistas até de helicópteros e aviões. Após a exposição, do material serão feitas mochilas a serem doadas a crianças.

Suco gástrico
“Um dos objetivos é causar impacto e estranhamento em um número imenso de pessoas, para ver se isso dá algum retorno em termos de reflexão. O rio se tornou um cartão postal invertido da cidade”, diz o autor, que já espalhou caiaques no Rio Pinheiros em outra intervenção urbana.

Desta vez, sua obra integra a mostra “Quase Líquido”, com trabalhos de 14 artistas, em cartaz a partir de quinta-feira (27) até o final de maio no Itaú Cultural, na Avenida Paulista. A exposição discute a contradição entre a modernidade e os problemas de grandes cidades, como São Paulo. Na linha de “Pets”, o grafiteiro Zezão também enfocou o Tietê em seu trabalho. O vídeo “Suco Gástrico” registra a experiência do artista ao criar grafites nos esgotos e córregos da capital .

Rio invisível
O criador de “Pets” diz que pretende chamar a atenção para o poluído Tietê que, na sua avaliação, foi vital para a construção da cidade e acabou esquecido pela população. “Parece que o rio é invisível. As esculturas gigantes são uma tentativa de fazer essa reativação visual, que o público volte a enxergar.” À noite, as garrafas serão iluminadas. Como não havia rede elétrica no local, foram instalados postes e cabos subterrâneos na margem do rio. As luzes também provocam reflexão. “Quando escurece, o lixo some da nossa vista, mas continua lá. Com a iluminação, à noite, as garrafas não serão esquecidas.”
PETS (visitas de barco à obra) Segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30, e aos domingos, às 14h (público em geral)Às quartas-feiras, às 10h e 14h (escolas – visita quinzenal)Agendamento com a ONG Navega SP - Tel. (11) 5094-4480 Grupos de 20 a 160 pessoas Visita gratuita

GUARULHOS

Guarulhos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A MELHOR DE TODAS...

Município de Guarulhos

Fundação
8 de dezembro de 1550
Gentílico guarulhense
Lema
Prefeito(a) elói pietá (pt)
Localização
23° 27' 46" S 46° 31' 58" O23° 27' 46" S 46° 31' 58" O
Estado São Paulo
Mesorregião Metropolitana de São Paulo
Microrregião Guarulhos
Região metropolitana São Paulo
Municípios limítrofes
Mairiporã, Nazaré Paulista (N), Santa Isabel (NE), Arujá, Itaquaquecetuba (L), São Paulo (S e O)
Distância até a capital 17
quilômetros
Características geográficas
Área
318,014 km²
População
1.283.253 hab. () - est. 2006
Densidade
4.035,2 hab./km²
Altitude
759 metros
Clima
subtropical Cfa
Fuso horário
UTC-3
Indicadores
IDH
0,798 médio PNUD/2000
PIB
R$ 21.615.314.549,00 IBGE/2005
PIB per capita
R$ 25.574,48 IBGE/2005
Guarulhos é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na região metropolitana da capital (Grande São Paulo). É o segundo maior município paulista em população.
Índice[
esconder]
1 Introdução
1.1 Origem do nome
2 História
2.1 Relevo
2.2 Altitudes
2.3 Clima
2.4 Vegetação
2.5 Cultura
3 Geografia
3.1 Rodovias
3.2 Principais avenidas
3.3 Demografia
3.4 Etnias
4 Comércio
5 Parques e praças
6 Educação
6.1 Ensino superior
7 Comunicação
7.1 Telefonia fixa e móvel
8 Ver também
9 Ligações externas
//

Introdução
Teve sua origem em
8 de dezembro de 1560, como um elemento de defesa por se temer um ataque Tamoio ao povoado de São Paulo.
Dessa forma por fazer divisa com a capital paulista, tendo como limites os rios
Tietê a leste e Cabuçu ao norte, era um ponto estratégico. Na mesma época que se fundava Guarulhos, nascia também a vila São Miguel,com o mesmo propósito, vila esta conhecida hoje como Bairro São Miguel Paulista.
Foi elevada a categoria de município em
1880, quando se emancipou de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos, e adotou o nome atual pela Lei nº 1.021, de 6 de novembro de 1906.

Origem do nome
Segundo alguns o nome da cidade decorre dos
indígenas que habitavam a região. O aldeamento dos índios Guaru da tribo dos Guaianases, integrantes da nação Tupi. Guaru significa "índio barrigudo" ou "Peixe Barrigudo", porém recentes estudos indicam que os índios que habitavam a região eram na verdade "Maromomis" do tronco linguístico "Gê".
História
Com a denominação de
Nossa Senhora da Conceição é fundado em 8 de dezembro de 1560 o aldeamento dos índios Guarus da tribo dos Guaianases, integrantes da nação Tupi, pelo Padre Jesuítas Manuel de Paiva.
Seu crescimento econômico deu-se inicialmente em função da mineração de ouro. As minas foram descobertas em
1590 por Afonso Sardinha, localizada na atual região do Bairro dos Lavras, cujas antigas denominações eram Serra de Jaguamimbaba, Mantiqueira e Lavras-Velhas-do-Geraldo.
Podemos nos basear pelo seguinte texto: - Por volta de
1750, existiam mineiros extraindo ouro nas "Lavras Velhas do Geraldo". É possível que este tenha sido o período de maior atividade, tendo-se esgotado com ela as referidas lavras (...). Aquelas "Lavras Velhas do Geraldo", hoje podem ser vistas na margem direita da estrada que se dirige de Cumbica para Nazaré. “A parte mais lavrada do terreno acha-se no ângulo formado pela estrada que ali se bifurca, um rumo em direção a Nazaré, e outro para Bom Sucesso”. (Ferreira, 1958)
Houve pelo menos seis lavras em território guarulhense que se localizam em pontos diferentes de uma vasta área, compreendendo algumas dezenas de quilômetros quadrados, onde se acham os bairros de Lavras, Catas Velhas, Monjolo de Ferro (esta deve ter sido a chamada 'Lavras Velhas do Geraldo'), Campo dos Ouros, Bananal e Tanque Grande (Noronha & Romão,
1980).
Entre os séculos
XVII e XVIII notamos momentos de grande interesse por Guarulhos, haja vista a quantidade de número de ordens estabelecendo as sesmarias (responsáveis pela ocupação e assentamentos na época do Brasil Colônia) expedidas para a região.
Os sesmeiros se dedicaram à
agricultura e à mineração e, como atividade de apoio, criavam gado vacum e cavalar. Ressaltamos que os engenhos de açúcar que se iniciaram nos anos seiscentistas estenderam-se até o início do século XX, com a produção de álcool e aguardente. A agricultura da região possivelmente sofreu com o clima úmido e frio que acarretou ferrugem ao trigo, mosaico à cana e curuquerê ao algodão.
Segundo o tombamento das propriedades rurais da Capitania de São Paulo de 1817, registraram-se 183
escravos na freguesia da Conceição dos Guarulhos, pertencentes a 28 lavradores das seguintes áreas: Bom Jesus, Bom Sucesso, Guavirotuba, Itaverava, Lavras, Pirucaia, São Gonçalo, São Miguel (Pimentas) e Varados.
Em
2 de outubro de 1845, chega a Conceição dos Guarulhos, memorando expedido pelo Palácio do Governo ordenando o cumprimento da circular de 2 de outubro de 1845, que estipulava o contrato de locação dos serviços prestados pelos índios.
O trabalho escravo negro (de origem sudanesa, denominados Gegês) foi utilizado em larga escala. Com o advento da paralisação da mineração do ouro, muitos negros acompanharam seus senhores na debanda que marcou a decadência do povoado - fim do
ciclo do ouro.
Em
3 de fevereiro de 1883 chegou via correio um quilo de sementes de trigo arroz destinadas aos lavradores de Guarulhos, oriundas da Província.
Após a
Lei Áurea (1888) escasseou-se a mão-de-obra e tornou-se mais difícil o processo de retalhamento das antigas sesmarias que, apesar das dificuldades, se manteve ininterrupto surgindo os "cercamentos" como linha divisória.
A emancipação de Guarulhos como município separado de São Paulo ocorreu em
24 de março de 1880, quando foi assinada a lei provincial nº 34.
Em
30 de maio de 1901 foi publicada a súmula da produção do Município, onde encontramos registrado a produção de aguardente (trinta engenhos), de arroz (doze propriedades), de café (quatro propriedades), de feijão (duzentas propriedades), de milho (duzentas propriedades), de tabaco (uma propriedade), de carvão (dez propriedades), de vinho (duas propriedades), além da criação de gado: cavalar (trezentas cabeças), caprinos (vinte cabeças), suínos (cem cabeças), bovinos (trezentas cabeças) e cinco produtores na área de apicultura.
No final do
século XIX, discutiu-se na Câmara Municipal a necessidade da região ser servida pela estrada de ferro. A justificativa recaia às riquezas dos recursos naturais da região, mais especificamente à produção de madeira e pedra, além da produção de tijolos, dado o grande número de olarias em funcionamento, sendo que toda a produção estava direcionada às crescentes edificações da capital, justificando então a implantação do ramal ferroviário que se efetivou somente em 1915, com a inauguração do Ramal Guapyra - Guarulhos, o trem da Cantareira.
Foram cinco as estações em território guarulhense: Vila Galvão, Torres Tibaji, Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até à Base Aérea em Cumbica.
O início do
século XX foi marcado pela chegada: da Estrada de Ferro, da energia elétrica (Light & Power), dos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para implantação de indústrias de atividades comerciais e dos serviços de transporte de passageiros.
Na
anos 30 foram marcados pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista. (Reflexos da Revolução de 30 - fim da República).
Em
1940 foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal em 1941 o primeiro Centro de Saúde da cidade e dez anos após inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos. E nessa década chegaram ao Município indústrias do setor elétrico, metalúrgico, plástico, alimentício, borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e couros.
Em
1958 foi constituída pela associação de rotarianos da cidade.
Em
1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje, Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos.

Relevo
O relevo guarulhense encontra-se sob o domínio do Planalto Atlântico, onde podemos verificar os seguintes tipos de relevo: várzeas, planícies aluviais, colinas, morros e serras. A Serra da Cantareira estende-se ao longo dos limites com
Mairiporã, Nazaré Paulista e Santa Isabel, com nomes locais de Serra da Pirucaia, do Bananal, de Itaberaba ou Gil.

O mirante do bairro Parque Continental é um dos pontos mais altos de Guarulhos.

Altitudes
Altitude máxima : 1.438 metros - Pico do Gil (Serra de Itaberaba)
Altitude média : 759 metros
Altitude mínima : 660 metros que fica localizada na Foz do Ribeirão Jaguarí, com o Rio Jaguarí nas divisas de Guarulhos, Santa Isabel e Arujá.
Altitude da sede: 773,14 metros
Marco zero : Praça Teresa Cristina

Clima
O município de Guarulhos apresenta um
clima subtropical úmido, com temperatura média anual de entre 17º e 21º graus centígrados, geada em alguns lugares no inverno, umidade relativa do ar média anual de 81,1, precipitação pluviométrica anual média de 1470 mm e ventos dominantes SE - NO - E - O. (dados cedidos pelo Ministério da Aeronáutica - Divisão de Meteorologia).

Vegetação
Por sua condição geográfica e climática, Guarulhos apresentava uma cobertura vegetal primitiva nativa representada pela
Mata Atlântica, também denominada Floresta Cantareira e, pela Mata Planaltina ou de Transição. Com a expansão populacional e industrial essa cobertura sofreu grande desgaste.

Cultura
A cidade conta com teatros como o Adamastor Centro, Adamastor Pimentas e o Nelson Rodrigues, além de anfiteatros e museus. Além de contar com 21 salas de cinema localizados nos Shoppings Internacional (15 salas) e Bonsucesso (6 salas).
A maior revelação da música de Guarulhos até os dias de hoje é o grupo de rock
Mamonas Assassinas. E a cidade conta ainda com orquestras como Orquestra Sinfonica Jovem Municipal e Orquestra de Câmara de Guarulhos.

Rodovias
Rodovia Presidente Dutra (BR-116)
Rodovia Fernão Dias (BR-381)
Rodovia Ayrton Senna (SP-70)
Rodovia Helio Smidt (SP-19/BR-610)
Rodovia Juvenal Ponciano de Camargo "Estrada Guarulhos-Nazaré" (SP-36)

Principais avenidas
Av. Guarulhos que liga o Centro a divisa de
São Paulo (Penha)
Av. Dr. Timóteo Penteado que liga o Centro até o bairro de Vila Galvão indo até a divisa de São Paulo (Vila Nilo) e Rodovia Fernão Dias.
Av. Tiradentes que liga o Centro até a Av. Octávio Braga de Mesquita no bairro de Vila Barros.
Av. Brigadeiro Faria Lima que liga o bairro do Bom Clima ao bairro Cocaia.
Estr. Presidente
Juscelino Kubistchek de Oliveira que liga os bairros de Bonsucesso e Pimentas indo até a divisa de São Paulo (Jardim Helena).
Av. Papa João Paulo I que liga o bairro de Cumbica à Bonsucesso indo até a divisa com
Arujá.
Av. Santos Dumont que liga o bairro de Cumbica até a divisa com
São Paulo (Ermelino Matarazzo).
Av. Monteiro Lobato liga o bairro de
Cumbica até o Centro.
Av. Emilio Ribas liga o Centro à Vila Galvão.
Av. Salgado Filho que liga o Centro à Vila Rio de Janeiro
Av. Octávio Braga de Mesquita que liga o bairro do Macedo até o bairro do Taboão.
Av. Jamil João Zarif que liga o bairro do Taboão até o Conj. Haroldo Veloso.
Marginal Baquirivu que liga a Av.
Monteiro Lobato (CECAP) à Av. Jamil João Zarif (Taboão)
Anel Viário que liga Vila Galvão até o Parque CECAP, engloba a Av. Pres. Humberto de Alencar Castelo Branco e parte da Av. Guarulhos. Esta via foi construída por onde passava a
E.F. Sorocabana (Ramal Guarulhos) conhecida como "Trenzinho da Cantareira".
Estrada do Cabuçu que liga Vila Galvão ao o bairro do
Cabuçu, e adiante ao bairro do Taboão onde recebe outras denominações: Av. Pedro de Sousa Lopes, Estrada David Correa, Av. Palmira Rossi, Estrada do Recreio, Estrada Ana Diniz.
Estrada do Tanque Grande liga o bairro do Jardim São João até a divisa com Mairiporã. Recebe a denominação de Estrada do Saboó.
Av. Silvestre Pires de Freitas(eu moro nessa avenida) liga o bairro do Taboão até o bairro do Cabuçu. Esta via continua a partir da Estrada do Recreio com a denominação de Estrada dos Veigas até a divisa com o município de Mairiporã.
Estrada do Itaim que liga o distrito de
Pimentas até a cidade de São Paulo no distrito de Jardim Helena.

Demografia
População por distritos (não se possuí os dados do bairro Jardim Leda, no qual são localizadas as escolas E.E.P.G. Clarice Lispector e a E.E.P.S.G. Ennio Chiesa usadas como ponto de referência).
Pimentas: 133.611
Cumbica: 88.384
Bonsucesso: 68.762
Vila Carmela: (sem número específico)
Taboão: 66.037 (eu moro nesse bairro)
São João: 64.734
Cabuçu: 59.675
Jardim Presidente Dutra: 46.193
Picanço: 43.715
Vila Rio de Janeiro: 35.944
Morros: 33.239
Vila Galvão: 29.286
Gopoúva: 27.377
Cocaia: 23.791
Bananal: 23.383
Vila Barros: 22.934
Itaim: 22.513
Vila Augusta: 21.266
Torres Tibagi: 20.581
Bela Vista: 20.473
Itapegica: 19.903
Ponte Grande: 18.844
Macedo: 18.369
Jardim Vila Galvão: 17.343
Centro: 17.320
Vila Fátima: 16.472
Parque Cecap: 13.750
Paraventi: 12.420
Bom Clima: 12.331
Fortaleza: 9.295
Lavras: 8.881
Invernada: 8.594
Monte Carmelo: 7.577
Água Chata: 6.852
Mato das Cobras: 6.636
Tranqüilidade: 6.590
Maia: 5.801
Sadokim: 3.829
Aracília: 2.649
Várzea do Palácio: 2.158
São Roque: 1.600
Água Azul: 1.589
Aeroporto: 1.137
Morro Grande: 341
Capelinha: 185
Tanque Grande: 168
Cabuçu de Cima: 92
Porto da Igreja: 91
Fonte: IBGE - Censo 2000
População Total: 1.272.717
Urbana: 1.049.668
Rural: 23.049
Homens: 527.487
Mulheres: 545.230
Densidade Demográfica (hab./km²): 10057,48
Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil) 12,46
Expectativa de vida (anos): 73,2
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,88
Taxa de Alfabetização: 98,70%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,823
IDH-M Renda: 0,748
IDH-M Longevidade: 42854
IDH-M Educação:8/8325
(Fonte:
IPEADATA)

Etnias
Cor/Raça
Porcentagem
Branca
70,6%
Negra
5,0%
Parda
21,9%
Amarela
1,7%
Indigena
0,8%
Fonte: Censo 2000 (creio que isso é mentira)

Comércio
Com um diversificado setor comercial a cidade apresenta quatro grandes centros de compras.
O
Shopping Internacional (o maior shopping da América Latina, com mais de 300 lojas e 15 salas de cinema) localizado próximo a Dutra;
O recente
Shopping Bonsucesso, localizado próximo a Dutra, contudo no extremo leste da cidade, com mais de 140 lojas se apresenta como sendo o segundo centro de compras da cidade;
Poli Shopping, com mais de 60 lojas está localizado na região central da cidade, onde dispõe da localização como diferencial perante os outros;
A cidade também conta com o chamado Aeroshopping, uma vez que o próprio aeroporto transformou-se em um grande centro de compras.
Contudo há diversos mini shoppings espalhados pelo Centro, pelo
Bairro do Cecap e Presidente Dutra. Na área de autoshoppings a cidade dispõe de um representante, o Autoshopping recém inaugurado na margem oposta da Dutra (quando comparado ao Internacional Shopping).

Parques e praças
Existe na cidade a reserva estadual da cantareira ou
Parque Estadual Cantareira (Núcleo Cabuçú) com 2.550 ha., a fazenda de Itaverava, algumas áreas localizadas na Tapera Grande, além de pequenos redutos de Mata existentes na cidade, Bosque Maia, Parque Fracalanza, Aeroporto Internacional, entre outros, preservados pela Legislação de Proteção Permanente.
O
Horto Florestal de Guarulhos é uma parte da área total que é classificada como Reserva Biológica, também considerado como área de preservação permanente, foi criado para atender as seguintes finalidades:
Multiplicação de espécies vegetais, arbustivas e de forração,
Preservação da Fauna e da Flora,
Implantação de Reserva Biológica, destinada à preservação dos recursos naturais, pesquisas e educação ambiental.
. parque chico mendes na região dos pimentas localizado na av jose miguel ackel

Educação

Ensino superior
A cidade de Guarulhos conta com universidades como a
Universidade Guarulhos (UnG; que originou-se dos Centros Integrados de Ensino Superior Farias Brito, fundado em 1970.), Unimesp (originária das Faculdades Integradas de Guarulhos, fundada em 1969.) e, a partir de 2007, o Campus de Filosofia e Ciências Humanas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e a Faculdade de Tecnologia de Guarulhos FATEC. Além disso a cidade conta com as seguintes Instituições de Ensino Superior Faculdades Integradas Torricelli, Eniac, ESPA-Escola Superior Paulista de Administração (Faculdade de Negócios de Guarulhos) , Idepe, Facig e FaG - Faculdades de Guarulhos, além de contar com um unidade semi-presencial da Universidade Metodista de São Paulo (localizada nas dependências do Shopping Bonsucesso) e uma Unidade Descentralizada de Ensino do CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo). No CEFET de Guarulhos ministra-se cursos técnicos nas areas de informática e automação e com previsão de que no 2º semestre de 2008 se inicie o curso de nível superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Comunicação
Telefonia fixa e móvel
Em 1960 foi criada a
Companhia Telefônica de Guarulhos (CTG), numa tentativa de substituir os obsoletos 120 telefones manuais que eram operados pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB).
Em 1962 a CTG operava dois mil terminais telefônicos automáticos, com o prefixo 49. Quando da criação do sistema
Telebrás, em 1974 a Telesp adquiriu a CTG, então com sete mil terminais, com a condição de que todas as chamadas telefônicas entre os dois municípios fossem consideradas chamadas locais. Na ocasião o prefixo 49 foi alterado para 209 que em 2003 foi alterado novamente para 6409. O número de terminais aumentou para 20.000 em 1977.
Sob a administração da
Telesp e, posteriormente, da Telefônica, foram criados novos centros telefônicos, além do que já operava no centro da cidade: Ponte Grande, Picanço, Mesquita, Cumbica, Nazaré, Nova Bonsucesso, Parque Continental. Atualmente, mais de trezentos mil telefones servem Guarulhos.
( ESPERO QUE ISSO MATE A CURIOSIDADE SOBRE GUARULHOS )

igrejas próximas as estações metro de são paulo

interessante esse, link de metro de são paulo, (http://www.metro.sp.gov.br/diversos/busca/listapor.asp)

mostra igrejas de religiões diversas ao redor das estações de metro, achei interessante as da estação liberdade...

25 de mar. de 2008

italiano familia adorno

La famiglia Adorno
E' il nome della famiglia, originaria della borgata di Adorno, situata nei pressi di Taggia sulla riviera di Ponente. Un'antica leggenda, riportata da Amedeo Pescio nel suo volume “I nomi delle strade di Genova", narra che nel XII secolo una torba di tedeschi lasciò il proprio paese per recarsi in pellegrinaggio in Terra Santa. Giunti che furono nella città di Genova, attesero a lungo che si rinnovasse il miracolo di Mosè nel passaggio del Mar Rosso, onde poter proseguire per via mare il loro viaggio. Perduta alfine ogni speranza decisero di rimpatriare ma, una parte di essi rimase in Genova e tra questi vi sarebbe stato un giovane di nobile stirpe che la leggenda indica come il capostipite degli Adomo. In realtà la famiglia si stabilì in Genova nel 1186 ma, come si è detto, proveniente dalla riviera, ed in breve divenne proprietaria di diverse abitazioni lungo la valle di Pasturezza, detta poi Vallechiara, che si estendeva dalle alture a ponente di Castelletto fino alla zona di Fossatello, tra le chiese di S. Marcellino e di S. Pancrazio. Di origine popolare, gli Adorno presero parte attiva alla vita pubblica genovese schierandosi ovviamente nella fazione ghibellina a cui appartenevano pure i Guarco, i Fregoso ed i Montaldo e, come questi, chiamati “Cappellacci”, ossia capi di fazione popolare. Con la rivoluzione del 1339 essi portarono al dogato Simone Boccanegra e da allora acquistarono una tale potenza da dominare per quasi due secoli, con continue sanguinose lotte, la vita politica della Repubblica. In questo periodo la famiglia Adorno diede ben sette dogi alla Repubblica.
Il primo fu Gabriele che successe nel 1363 a Simone Boccanegra e che combatté a lungo contro quei nobili che, aiutati dai Visconti, infestavano dalle montagne il territorio della Repubblica. Deposto nel 1370, morì nel 1383.
Nel 1378, Antoniotto I fu doge ma, per poche ore, poichè venne immediatamente deposto. Riuscì a farsi eleggere nuovamente nel 1384 ma, fieramente osteggiato e combattuto dai Guarco, dai Fregoso e dai Montaldo, fu costretto più volte a fuggire; nondimeno, da uomo astuto ed ambizioso, violento e privo di scrupoli riuscì a riconquistare il potere facendosi rieleggere nel 1391 e nel '94, rimanendo in carica fino al '97; morì di peste l'anno seguente. Durante il suo dogato aiutò Urbano VI contro Carlo III re di Napoli e lo liberò dall'assedio di Nocera trasportandolo poi a Genova ove fu accolto solennemente. Organizzò pure una vittoriosa spedizione contro Tunisi ove si erano annidati i pirati barbareschi. Nel 1396, nel vano proposito di porre termine alle lotte intestine, riuscì a convincere i genovesi ad accettare la protezione di Carlo VI di Francia.
Giorgio, fratello di Antoniotto venne eletto nel 1413 e durante il suo dogato apportò importanti riforme alla Costituzione della Repubblica. Al contrario del fratello, fu uomo saggio e pacifico, vanamente si adoperò al fine di placare gli odi ed i rancori con le famiglie rivali finchè esasperato ed amareggiato dell'irrigidimento delle loro posizioni, preferì rinunciare alla carica.
Raffaele, figlio di Giorgio, studioso e letterato, dovette prendere le armi per lottare contro la cupidigia di Alfonso d'Aragona e contro Giovanni Antonino Fieschi che, in alleanza con il duca di Milano Filippo Maria Visconti, minacciava lo Stato della Repubblica. Assecondato dalla intelligente moglie, Volantina Giustiniani, protesse e munificò valenti letterati.
Nel 1447, Barnaba si impadronì con le armi del dogato ma fu deposto poco tempo dopo. Nel 1461, reduce dall'esilio, fu eletto Prospero (nella foto un suo ritratto) ma, in seguito a discordie sorte con l'arcivescovo Paolo Fregoso, dovette nuovamente fuggire. Caduto prigioniero dei Visconti, venne successivamente liberato da Gian Galeazzo Sforza, dopo l'improvviso mutamento politico di qest'ultimo, dal quale fu nominato Governatore di Genova. In seguito, stretta alleanza con Ferdinando I di Napoli riuscì a liberarsi degli Sforza vincendoli nel 1478, ma, osteggiato ancora dai Fregoso, fu costretto nuovamente a fuggire a Napoli dove morì nel 1486.
Antoniotto II si prese la rivincita sui Fregoso, facendoli cacciare da Genova dopo essersi alleato con i francesi ed i Fieschi, si fece poi nominare Vicario del re di Francia. Abbandonato in seguito dai francesi, strinse alleanza con gli spagnoli; fu eletto doge nel 1522, dopo la sconfitta dei francesi alla Bicocca. In quellostesso anno fece distruggere il porto di Savona per punire quella città che di si era ribellata a Genova. Rimase in carica fino al 1527, anno in cui, deposto da Andrea Doria, fuggì a Milano ove morì nel 1530. Con lui ha termine la potenza politica degli Adorno su Genova. Nel 1528 la famiglia venne ascritta nel libro d'oro della nobiltà e quindi aggregata all'Albergo Pinelli.
Fra gli altri personaggi della famiglia si ricordano: Agostino, che rivestì la carica di generale, al servizio degli Sforza si distinse validamente nella battaglia contro francesi ed aragonesi, alleati contro Genova. Gerolamo, affascinato dalle imprese di Marco Polo e da quelle contemporanee a lui di Colombo, compì lunghi viaggi in Oriente, sul finire del secolo XV, spingendosi fino al meridione ed al sud est asiatico, in compagnia di Girolamo da Santo Stefano. Francesco, teologo e predicatore, fu tra i primi gesuiti, molto caro a San Carlo Borromeo del quale fu confessore. Fu infaticabile missionario in Africa, Di lui si ricordano: una Epistola (1571) in cui si racconta la vicenda della Sacra Sindone ed in qual modo divenne di proprietà di Casa Savoia; e il "De Ecclesiastica Disciplina". Morì nel 1586. Il Venerabile Agostino fu il fondatore dell'Ordine dei Chierici Regolari Minori. Un ramo degli Adorno, nel XIV secolo, si trasferì in Spagna ed un altro a Bruges, per ragioni commerciali. La famiglia godeva di numerose proprietà in Liguria e fuori tra cui i feudi di Rossiglione, Ovada, Castelletto d'Orba e Serravalle. Nel 1634, con la morte di Bernabò Cesare si estinse il ramo ducale della famiglia per cui beni e titoli passarono al ramo cadetto dei Botta Adorno di Milano.

1ª adorno do ano 1363 (familia antiga)

origem dos dados abaixo wikipédia italia
Dogi eletti con carica "a vita" [modifica]

dal 1339 al 1396 [modifica]
Simone Boccanegra: 23 settembre 1339 - 23 dicembre 1344 (è il primo doge)
Giovanni da Murta: 25 dicembre 1344 - 6 gennaio 1350
Giovanni Valente: 9 gennaio 1350 - 8 ottobre 1353
Signoria Viscontea: 9 ottobre 1353 - 14 novembre 1356(?)
9 ottobre 1353 - 1355: dedizione a Giovanni Visconti, arcivescovo e signore di Milano (muore nel 1355)
9 ottobre 1353 - 1355: Guglielmo Pallavicino è governatore per Giovanni Visconti
1355 - 14 novembre 1356(?): Matteo, Bernabò e Galeazzo Visconti succedono allo zio Giovanni Visconti, deceduto
1355 - 14 novembre 1356(?): Gaspare Visconti è governatore per i Signori di Milano
Simone Boccanegra (seconda volta): 15 novembre 1356 - 3 marzo 1363 (muore in carica: avvelenato?)
Gabriele Adorno: 14 marzo(?) 1363 - 13 agosto 1370
Domenico di Campofregoso: 13 agosto 1370 - 17 giugno 1378
Antoniotto Adorno 17 giugno 1378 (rinuncia al dogato la sera stessa della nomina)
Nicolò Guarco: 17 giugno 1378 - 7 aprile 1383
Federico Pagana: 7 aprile 1383 (è deposto nello stesso giorno)
Leonardo Montaldo: 7 aprile 1383 - 14 giugno 1384 (muore in carica)
Antoniotto Adorno (seconda volta): 15 giugno 1384 - 3 agosto 1390
Giacomo Campofregoso: 3 agosto 1390 - 6 aprile 1391
Antoniotto Adorno (terza volta): 6 aprile 1391 - 16 giugno 1392
Antoniotto di Montaldo: 16 giugno 1392 - 15 luglio 1393
Pietro Campofregoso: 15 luglio 1393 (cede il potere nel giorno stesso)
Clemente di Promontorio: 15 luglio 1393 - 16 luglio 1393
Francesco Giustiniano di Garibaldo: 16 luglio 1393 - 30 agosto 1393
Antoniotto di Montaldo (seconda volta): 30 agosto 1393 - 24 maggio 1394
Nicolò Zoagli: 24 maggio 1394 - 17 agosto 1394
Antonio Guarco: 17 agosto 1394 - 3 settembre 1394
Antoniotto Adorno (quarta volta): 3 settembre 1394 - 27 novembre 1396

dal 1396 al 1450 [modifica]
Dedizione a Carlo VI, re di Francia: 27 novembre 1396 - 3 settembre 1409
27 novembre 1396 - 18 marzo 1397: Antoniotto Adorno, governatore
18 marzo 1397 - agosto 1397: Valerando di Lucemburgo, conte di Ligny, governatore
agosto 1397 - 21 settembre 1398: Borleo di Lucemburgo, zio di Valerando, luogotenente
agosto 1397 - 18 luglio 1398: Pietro Fresnel, vescovo di Meaux, luogotenente
21 settembre 1398 - gennaio 1400: Collardo di Callevilla, governatore
17 gennaio 1400 - 21 marzo 1400: Battista Boccanegra, governatore non riconosciuto dal re
26 marzo 1400 - 22 settembre 1401: Battista de Franchi-Luxardo, governatore non riconosciuto dal re
22 settembre(?) 1401 - 30 ottobre 1401: Rinaldo d'Olivar, luogotenente
31 ottobre 1401 - 3 settembre 1409: Giovanni Lemeingre, detto Boucicaut, governatore
1406: Gilberto Faiette, luogotenente
1406(?) - 1409: Ugo Cholet, luogotenente
6 settembre 1409 - 21 marzo 1413: Marchese Teodoro II del Monferrato, capitano di Genova
Governo degli otto Rettori: 21 marzo 1413 - 27 marzo 1413
Giorgio Adorno: 27 marzo 1413 - 23 marzo 1415
Governo di due priori: 23 marzo 1415 - 29 marzo 1415
Barnaba di Goano: 29 marzo 1415 - 3 luglio 1415
Tommaso di Campofregoso: 4 luglio 1415 - 23 novembre 1421
Dedizione a Filippo Maria Visconti, duca di Milano: 24 novembre 1421 - 25 dicembre 1435
25 dicembre 1421 - 17 gennaio 1422: Francesco Bussone, conte di Carmagnola, capitano, prende possesso
17 gennaio(?) 1422 - 31 marzo 1422: Urbano di Sant'Alosio, governatore
31 marzo 1422 - 5 dicembre 1422: rettorato dei quattro Rettori inviati dal duca
5 dicembre 1422 - 15 novembre 1424: Francesco Bussone, conte di Carmagnola, governatore
15 novembre 1424 - fine febbraio 1428: Giacomo degli Isolani, cardinale, governatore
3 marzo 1428 - agosto 1432: Bartolomeo Capra, arcivescovo di Milano, governatore
1432 - (?): Oldrado di Lampugnano, luogotenente
1434(?) - 25 dicembre 1435: Oppizino di Alzate, commissario (governa di fatto malgrado il governatore presente; viene poi ucciso)
1432(?): Francesco Barbavara, commissario (è presente col Lampugnano e con l'Alzate)
25 dicembre 1435: Erasmo Trivulzio, governatore (il governatorato cessa il giorno stesso)
Governo di otto Capitani di Libertà: 27 dicembre 1435 - 28 marzo 1436
Isnardo Guarco, nipote di Nicolò: 28 marzo 1436 - 3 aprile 1436
Tommaso di Campofregoso (seconda volta): 3 aprile 1436 - 24 marzo 1437
Battista di Campofregoso, fratello di Tommaso: 24 marzo 1437 (cessa da doge il giorno stesso)
Tommaso di Campofregoso (terza volta): 24 marzo 1437 - 18 dicembre 1442
Governo di otto Capitani di Libertà: 19 dicembre 1442 - 28 gennaio 1443
Raffaele Adorno, nipote di Antoniotto: 28 gennaio 1443 - 4 gennaio 1447
Barnaba Adorno: 4 gennaio 1447 - 30 gennaio 1447
Giano di Campofregoso: 30 gennaio 1447 - 16 dicembre 1448 (muore in carica)
Lodovico di Campofregoso, fratello di Giano: 16 dicembre 1448 - dopo il 4 settembre 1450

dal 1450 al 1499 [modifica]
Pietro di Campofregoso, nipote di Tommaso: 8 settembre 1450 - gennaio 1458
Dedizione a Carlo VII, re di Francia: 9 marzo 1458 - 9 marzo 1461
11 marzo 1458 - 11 settembre(?) 1459: Duca Giovanni di Calabria, figlio di Renato d'Angiò, governatore
11 settembre(?) 1459 - 9 marzo 1461: Ludovico la Vallée, governatore
Governo di otto Capitani degli artefici: 9 marzo 1461 - 12 marzo 1461
Prospero Adorno: 12 marzo 1461 - 17 luglio 1461 (fugge da Genova)
Spinetta di Campofregoso: 18 luglio 1461 - 20 luglio(?) 1461
Lodovico di Campofregoso (seconda volta): 25 luglio 1461 - 14 maggio 1462
Paolo di Campofregoso, arcivescovo di Genova: 14 maggio 1462 - 31 maggio 1462
Governo di quattro Capitani artefici: 31 maggio 1462 - 8 giugno 1462
Lodovico di Campofregoso (terza volta): 8 giugno 1462 - gennaio 1463
Paolo di Campofregoso (seconda volta): 8 gennaio 1463 - aprile 1464
Signoria Sforzesca: 13 aprile 1464 - 15 marzo 1477
13 aprile 1464 - 8 marzo 1466: Dedizione a Francesco I Sforza, duca di Milano (che muore l'8 marzo 1466)
16 aprile 1464 - 18 settembre(?) 1464: Gaspare di Vimercate, governatore
28 settembre 1464 - 13 maggio 1466: Corrado di Fogliano, governatore
8 marzo 1466 - 26 dicembre 1476: Galeazzo Maria Sforza, duca di Milano, signore di Genova (muore il 26 dicembre 1476)
maggio 1466 - agosto(?) 1466: Baldassarre della Corte, vicario
1 settembre 1466 - 29 settembre 1468: Sagramoro Menclozzo, visconte, governatore
7 ottobre 1468 - 22 agosto 1470: Corrado di Fogliano, governatore (seconda volta)
23 agosto 1470 - dopo il 17 dicembre 1470: Giacomo Bovarello, vicario
3 gennaio 1471 - 1 luglio 1473: Giovanni Pallavicino, marchese di Scipione, governatore
7 luglio 1473 - 19 ottobre 1475: Guido Visconte, governatore
ottobre 1475 - 4 febbraio 1477: Gian Francesco Pallavicino, marchese di Scipione, nipote di Giovanni, governatore
26 dicembre 1476 - 15 marzo 1477: Gian Galeazzo Maria Sforza, duca di Milano, (tutela di Bona), signore di Genova
Governo di Ibleto Fieschi, capitano, e degli otto Difensori della Patria: 20 marzo 1477 - 28 aprile 1477
Signoria Sforzesca (seconda volta): 30 aprile 1477 - 7 luglio 1478
30 aprile 1477 - 7 luglio 1478: Gian Galeazzo Maria Sforza, duca di Milano, signore di Genova per la seconda volta
1478: Gian Galeazzo fa omaggio per Genova a Luigi XI di Francia, per procura (della sua madre nelle mani di Philippe de Commines)
30 aprile 1477 - 1478: Prospero Adorno, governatore
1478: Branda da Castiglione, vescovo di Como (non ha tempo di governare e si rifugia nel Castelletto)
1478: Prospero Adorno, prima governatore con otto Pacificatori e poi governatore con dodici Capitani: prima del 7 luglio 1478 - 23 ottobre 1478
Prospero Adorno e Lodovico di Campofregoso, governatori con gli stessi dodici Capitani: 23 ottobre 1478 - 25 novembre 1478
Battista di Campofregoso: 26 novembre 1478 - 25 novembre 1483
Paolo di Campofregoso, cardinale, (terza volta): 25 novembre 1483 - 6 gennaio 1488
Signoria Sforzesca (terza volta): 6 gennaio 1488 - 7 agosto 1488
6 gennaio 1488 - 7 agosto 1488: Gian Galeazzo Maria Sforza, duca di Milano, signore di Genova per la terza volta (tutela di Ludovico il Moro)
6 gennaio(?) 1488 - 7 agosto 1488: Paolo di Campofregoso, arcivescovo e cardinale, governatore
Governo di dodici cittadini, sotto il nome di Capitani e poi di Riformatori della Repubblica: 7 agosto 1488 - 13 settembre 1488
Signoria Sforzesca (quarta volta): 13 settembre 1488 - 26 ottobre 1499
13 settembre 1488 - 20 ottobre 1494: Gian Galeazzo Maria Sforza, duca di Milano, signore di Genova per la quarta volta (sotto la tutela di Ludovico il Moro, Gian Galeazzo muore il 20 ottobre 1494)
13 settembre 1488 - 26 ottobre 1499: Agostino Adorno, governatore
20 ottobre 1494 - 26 ottobre 1499: Ludovico Maria Sforza, duca di Milano, signore di Genova
1494(?) - 26 ottobre 1499: Corrado Stanga, commissario

dal 1499 al 1528 [modifica]
Dedizione a Lodovico XII, re di Francia: 26 ottobre 1499 - 10 aprile 1507
26 ottobre 1499 - 3 novembre 1499: Scipione Barbavara, governatore
4 novembre 1499 - 25 ottobre 1506: Filippo di Cleves, signore di Ravenstein, governatore
prima del giugno 1506 - 12 marzo 1507: Filippo Roccabertin, luogotenente
Paolo da Novi: 10 aprile 1507 - 27 aprile 1507, primo "Doge del popolo"
Dedizione a Lodovico XII, re di Francia (seconda volta): 29 aprile 1507 - 29 giugno 1512
maggio 1507 - ottobre 1508: Rodolfo di Lanoy, governatore
ottobre 1508 - 20 giugno 1512: Francesco di Rochechouard, signore di Champdenier, governatore
Giano di Campofregoso: 29 giugno 1512 - 25 maggio 1513
Dedizione a Lodovico XII, re di Francia (terza volta): 25 maggio 1513 - 20 giugno 1513: Antoniotto Adorno, governatore
Ottaviano di Campofregoso: 20 giugno 1513 - 7 settembre 1515
Dedizione a Francesco I, re di Francia: 20 novembre 1515 - 31 maggio 1522: Ottaviano di Campofregoso, governatore
Antoniotto II Adorno: (ultimo doge a vita) 31 maggio 1522 - primi di agosto del 1527
Dedizione a Francesco I, re di Francia (seconda volta): dai primi di agosto 1527 al 12 settembre 1528
Teodoro Trivulzio, governatore dai primi di agosto del 1527 al 11 ottobre 1528; sarà affiancato dal
Governo dei dodici Riformatori di Libertà: dalla metà di settembre del 1528 all'11 ottobre 1528

Dogi eletti con carica biennale [modifica]
(n.b.: alcuni periodi dei diversi dogati sono sovrapposti: ciò è dovuto al fatto che un doge poteva venire eletto in concomitanza con gli ultimi giorni del mandato del suo predecessore)

dal 1528 al 1599 [modifica]
Oberto Cattaneo Lazzari: 12 ottobre 1528 - 4 gennaio 1530
Battista Spinola: 4 gennaio 1531 - 4 gennaio 1533
Battista Lomellini: 4 gennaio 1533 - 4 gennaio 1535
Cristoforo Rosso Grimaldi: 4 gennaio 1535 - 4 gennaio 1537
Giovanni Battista Doria: 4 gennaio 1537 - 4 gennaio 1539
Giannandrea Lungo Giustiniani: 4 gennaio 1539 - 4 gennaio 1541
Leonardo Cattaneo della Volta: 4 gennaio 1541 - 4 gennaio 1543
Andrea Centurione Pietrasanta: 4 gennaio 1543 - 4 gennaio 1545
Giovanni Battista De Fornari: 4 gennaio 1545 - 4 gennaio 1547
Benedetto Gentile Pevere: 4 gennaio 1547 - 4 gennaio 1549
Gaspare Grimaldi Bracelli: 4 gennaio 1549 - 4 gennaio 1551
Luca Spinola: 4 gennaio 1551 - 4 gennaio 1553
Giacomo Promontorio: 4 gennaio]] [[1553 - 4 gennaio 1555
Agostino Pinello Ardimenti: 4 gennaio 1555 - 4 gennaio 1557
Pietro Giovanni Chiavica Cibo: 4 gennaio 1557 - 3 dicembre 1558 (muore in carica)
Girolamo Vivaldi: 4 gennaio 1559 - 4 gennaio 1561
Paolo Battista Giudice Calvi: 4 gennaio 1561 - 27 settembre 1561 (muore in carica)
Battista Cicala Zoaglio: 4 ottobre 1561 - 4 ottobre 1563
Giovanni Battista Lercari: 7 ottobre 1563 - 7 ottobre 1565
Odorico Ottavio Gentile: 11 ottobre 1565 - 11 ottobre 1567
Simone Spinola: 15 ottobre 1567 - 3 ottobre 1569
Paolo Giustiniani Moneglia: 6 ottobre 1569 - 6 ottobre 1571
Gianotto Lomellini: 10 ottobre 1571 - 10 ottobre 1573
Giacomo Durazzo Grimaldi: 16 ottobre 1573 - 17 ottobre 1575
Prospero Centurione Fattinanti: 17 ottobre 1575 - 17 ottobre 1577
Giovanni Battista Gentile Pignolo: 19 ottobre 1577 - 19 ottobre 1579
Nicolò Doria: 20 ottobre 1579 - 20 ottobre 1581
Gerolamo De Franchi Toso: 21 ottobre 1581 - 21 ottobre 1583
Gerolamo Chiavari: 4 novembre 1583 - 4 novembre 1585
Ambrogio Di Negro: 8 novembre 1585 - 13 novembre 1587
Davide Vacca (o Vaccari): 14 novembre 1587 - 14 novembre 1589
Battista Negrone: 20 novembre 1589 - 15 novembre 1591
Gio. Agostino Campi Giustiniani: 27 novembre 1591 - 26 novembre 1593
Antonio Cebà Grimaldi: 27 novembre 1593 - 26 novembre 1595
Matteo Senarega: 5 dicembre 1595 - 4 dicembre 1597
Lazzaro Cebà Grimaldi: 7 dicembre 1597 - 15 febbraio 1599

dal 1599 al 1650 [modifica]
Lorenzo Sauli: 22 febbraio 1599 - 21 febbraio 1601
Agostino Doria: 24 febbraio 1601 - 25 febbraio 1603
Pietro (Sacco) De Franchi: 26 febbraio 1603 - 27 febbraio 1605
Luca (De Castro) Grimaldi: 1 marzo 1605 - 2 marzo 1607
Silvestro Invrea: 3 marzo 1607 - 17 marzo 1607
Gerolamo Assereto: 22 marzo 1607 - 23 marzo 1609
Agostino Luciani Pinello: 1 aprile 1609 - 2 aprile 1611
Alessandro Longo Giustiniani: 6 aprile 1611 - 6 aprile 1613
Tomaso Spinola: 21 aprile 1613 - 21 aprile 1615
Bernardo Clavarezza: 25 aprile 1615 - 25 aprile 1617
Giovanni Giacomo (Tartaro) Imperiale: 25 aprile 1617 - 29 aprile 1619
Pietro Durazzo: 2 maggio 1619 - 2 maggio 1621
Ambrogio Doria: 4 maggio 1621 - 12 giugno 1621 (muore in carica)
Giorgio Centurione: 22 giugno 1621 - 22 giugno 1623
Federico De Franchi: 25 giugno 1623 - 16 giugno 1625
Giacomo Lomellini: 16 giugno 1625 - 25 giugno 1627
Giovanni Luca Chiavari: 28 giugno 1627 - 28 giugno 1629
Andrea Spinola: 26 giugno 1629 - 26 giugno 1631
Leonardo Della Torre: 30 giugno 1631 - 30 giugno 1633
Giovanni Stefano Doria: 5 luglio 1633 - 5 luglio 1635
Gio. Francesco Brignole Sale: 11 luglio 1635 - 11 luglio 1637
Agostino Pallavicini: 13 luglio 1637 - 13 luglio 1639
Giovanni Battista Durazzo: 28 luglio 1639 - 28 luglio 1641
Giovanni Agostino De Marini: 14 agosto 1641 - 19 giugno 1642 (muore in carica)
Giovanni Battista Lercari:4 luglio 1642 - 4 luglio 1644
Luca Giustiniani: 21 luglio 1644 - 21 luglio 1646
Giovanni Battista Lomellini: 24 luglio 1646 - 24 luglio 1648
Giacomo (Toso) De Franchi: 1 agosto 1648 - 1 agosto 1650

dal 1650 al 1699 [modifica]
Agostino Centurione: 23 agosto 1650 - 23 agosto 1652
Gerolamo De Franchi: 8 settembre 1652 - 8 settembre 1654
Alessandro Spinola: 9 ottobre 1654 - 9 ottobre 1656
Giulio Sauli: 12 ottobre 1656 - 12 ottobre 1658
Giovani Battista Centurione: 15 ottobre 1658 - 15 ottobre 1660
Gian Bernardo Frugoni: 28 ottobre 1660 - 22 marzo 1661 (muore in carica)
Antoniotto Invrea: 28 marzo 1661 - 29 marzo 1663
Stefano De Mari: 13 aprile 1663 - 12 aprile 1665
Cesare Durazzo: 18 aprile 1665 - 18 aprile 1667
Cesare Gentile: 10 maggio 1667 - 10 maggio 1669
Francesco Garbarino: 18 giugno 1669 - 18 giugno 1671
Alessandro Grimaldi: 27 giugno 1671 - 27 giugno 1673
Agostino Saluzzo: 5 luglio 1673 - 4 luglio 1675
Antonio Da Passano: 11 luglio 1675 - 11 luglio 1677
Giannettino Odone : 16 luglio 1677 - 16 luglio 1679
Agostino Spinola: 29 luglio 1679 - 29 luglio 1681
Luca Maria Invrea: 13 agosto 1681 - 13 agosto 1683
Francesco Maria Lercari Imperiale: 18 agosto 1683 - 18 agosto 1685
Pietro Durazzo: 23 agosto 1685 - 23 agosto 1687
Luca Spinola: 27 agosto 1687 - 27 agosto 1689
Oberto Della Torre: 31 agosto 1689 - 1 settembre 1691
Giovanni Battista Cattaneo: 4 settembre 1691 - 5 settembre 1693
Francesco Invrea: 9 settembre 1693 - 9 settembre 1695
Bendinelli Negrone: 16 settembre 1695 - 16 settembre 1697
Francesco Maria Sauli: 19 settembre 1697 - 26 maggio 1699 (muore in carica)

dal 1699 al 1750 [modifica]
Girolamo De Mari: 3 giugno 1699 - 3 giugno 1701
Federico De Franchi: 7 giugno 1701 - 7 giugno 1703
Antonio Cebà Grimaldi: 1 agosto 1703 - 1 agosto 1705
Stefano Onorato Ferreti: 22 agosto 1705 - 22 agosto 1707
Domenico Maria De Mari: 9 settembre 1707 - 9 settembre 1709
Vincenzo Durazzo: 14 settembre 1709 - 14 settembre 1711
Francesco Maria Imperiale: 22 settembre 1711 - 22 settembre 1713
Giovanni Antonio Giustiniani: 22 settembre 1713 - 22 settembre 1715
Lorenzo Centurione: 26 settembre 1715 - 26 settembre 1717
Benedetto Viale: 30 settembre 1717 - 30 settembre 1719
Ambrogio Imperiale: 4 ottobre 1719 - 4 ottobre 1721
Cesare De Franchi: 8 ottobre 1721 - 8 ottobre 1723
Domenico Negrone: 13 ottobre 1723 - 13 ottobre 1725
Gerolamo Veneroso: 18 gennaio 1726 - 18 gennaio 1728
Luca Grimaldi: 22 gennaio 1728 - 22 gennaio 1730
Francesco Maria Balbi: 20 gennaio 1730 - 20 gennaio 1732
Domenico Maria Spinola: 29 gennaio 1732 - 29 gennaio 1734
Stefano Durazzo: 3 febbraio 1734 - 3 febbraio 1736
Nicolò Cattaneo: 7 febbraio 1736 - 7 febbraio 1738
Costantini Balbi: 7 febbraio 1738 - 7 febbraio 1740
Nicolò Spinola: 16 febbraio 1740 - 16 febbraio 1742
Domenico Canevaro: 20 febbraio 1742 - 20 febbraio 1744
Lorenzo De Mari: 1 febbraio 1744 - 1 febbraio 1746
Gian Francesco Brignole Sale II: 3 marzo 1746 - 3 marzo 1748
Cesare Cattaneo Della Volta: 6 marzo 1748 - 6 marzo 1750

dal 1750 al 1797 [modifica]
Agostino Viale: 10 marzo 1750 - 10 marzo 1752
Stefano Lomellini: 28 marzo 1752 - 7 giugno 1752 (abdica)
Giovanni Battista Grimaldi: 7 giugno 1752 - 7 giugno 1754
Gian Giacomo Veneroso: 23 giugno 1754 - 23 giugno 1756
Giovanni Giacomo Grimaldi: 22 giugno 1756 - 22 giugno 1758
Matteo Franzoni: 22 agosto 1758 - 22 agosto 1760
Agostino Lomellini: 22 settembre 1760 - 10 settembre 1762
Rodolfo Giulio Brignole Sale: 25 novembre 1762 - 25 novembre 1764
Francesco Maria Della Rovere: 29 gennaio 1765 - 29 gennaio 1767
Marcello Durazzo: 3 febbraio 1767 - 3 febbraio 1769
Giovanni Battista Negrone: 16 febbraio 1769 - 16 febbraio 1771
Giovanni Battista Cambiaso: 16 aprile 1771 - 16 aprile 1773
Ferdinando Spinola: 7 gennaio 1773 - 9 gennaio 1773
Pier Franco Grimaldi: 26 gennaio 1773 - 26 gennaio 1775
Brizio Giustiniani: 31 gennaio 1775 - 31 gennaio 1777
Giuseppe Lomellini: 4 febbraio 1777 - 4 febbraio 1779
Giacomo Maria Brignole: 4 marzo 1779 - 4 marzo 1781
Marco Antonio Gentile: 8 marzo 1781 - 8 marzo 1783
Giovanni Battista Ayroli: 6 maggio 1783 - 6 maggio 1785
Gian Varlo Pallavicino: 6 giugno 1785 - 6 giugno 1787
Raffaele De Ferrari: 4 luglio 1787 - 4 luglio 1789
Alerame Maria Pallavicini: 30 luglio 1789 - 30 luglio 1791
Michelangelo Cambiaso: 3 settembre 1791 - 3 settembre 1793
Giuseppe Maria Doria: 16 settembre 1793 - 16 settembre 1795
Giacomo Maria Brignole: 17 novembre 1795 - 17 novembre 1797 (l'ultimo doge, nominato per la seconda volta)

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