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25 de mar. de 2008

familia adorno do brasil 1500 a 2008

Os Adornos da Itália.Matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo de 04/01/1954, de autoria dojornalista Francisco IsoldiEntre os séculos XIV e XVI, Os Adornos formavam uma das grandes famílias quecombatiam para possuir o governo da República Italiana, fornecendo muitos doges(chefes eleitos) àquela república. Entre os doges da família Adorno, encontramosGabriel Adorno, Antonioto Adorno, muito ambicioso, que foi doge por quatro vezes.Libertou o papa Urbano VI, assediado por Carlos III, de Nápoles. Contra os Mouros deTunis, liderou uma Cruzada. Afim de proteger a pátria contra a ambição do Duque deMilão, colocou Gênova sob a proteção do Rei da França. Foram ainda doges deGênova, Jorge (1413-1415), Rafael (1442-1447), Barnabé, próspero governador e doge(1461-1478), assim como Antonio II, por duas vezes. A família dos Adornos genoveseslutou especialmente com os Fregosi, numa violente guerra civil. Foram abatidosdefinitivamente por André Dória (1528). Os Adornos então espalharam-se pela Europae muitos passaram a Portugal, adquirindo o nome Sobral. Em São Vicente, com MartimAfonso de Souza, um dos elementos distintíssimos da sociedade portuguesa, começaa verdadeira colonização do Brasil. Junto a Martim Afonso, vieram também notáveisgenoveses, entre os quais 5 irmãos Adornos, que se ligam à primeira fundação colonialdo Brasil. Paulo Dias Adorno Sobral passou pela Bahia, formando o ramo da maisimportante das famílias dali, com Diogo Álvares Correia, o Caramuru. Foi um dosgermes das principais famílias da Capitania e tomou parte na expedição punitiva queMem de Sá organizou contra os ferozes índios do Espírito Santo, que, como se sabe,viviam atacando os europeus. Os Adornos tiveram grandes méritos, como se verificapelos seus benefícios aos Carmelitas. Foram prolíferos e quase sempre morriam muitovelhos. José, dos Adornos, morreu com mais de cem anos, depois de ter impulsionadoa agricultura e a refinação de açúcar. Os Adornos estavam entre os primeiros a iniciaresta esta preciosa atividade, que nos filhos da península itálica continuam até nossosdias, para grandeza de São Paulo".Mais PesquisasArtigo publicado na revista Seleções, em novembro de 1979, de autoria de Ellen Gelg:"Desde que Américo Vespúcio explorou a costa brasileira, a gente italiana vemdesempenhando um papel importante e contínuo na História do Brasil.Os irmãosAdorno são um bom exemplo disso. Vindo para o Brasil na frota de Martim Afonso deSouza (haviam se fixado na Ilha da Madeira depois de deixarem a Itália por motivospolíticos), Antonio, Francisco, José, Paulo e Rafael receberam uma sesmaria nasimediações de São Vicente, em São Paulo, e alí dedicaram-se à cultura canavieira. FoiJosé, patriarca da família, quem instalou o segundo engenho de açúcar no povoado deSantos. Em meados do século XVI sua fortuna já era a maior da colonia. Foi ele quemcomandou a pequena frota que transportou os padres José de Anchieta e Manoel daNóbrega a Iperoig (Ubatuba) em 1563, para consolidar a paz entre os tamoios e osportugueses, além de ter ido com seus irmãos Francisco e Paulo, lutar ao lado deEstácio de Sá contra os franceses, na fundação da cidade do Rio de Janeiro. AntonioAdorno, nomeado por Tomé de Souza, para comandar a fortaleza de Bertioga, tornou-se um dos homens mais ricos de São Vicente e Santos. Paulo Dias Adorno teve quefugir para a Bahia por ter cometido um homicídio em Santos. Casou-se, em 1534, naIgreja da Graça, em Salvador, com a filha de Caramuru, Filipa Alvares - o primeirocasal a matrimoniar-se na Bahia. Tiveram como filho o famoso bandeirante AntonioDias Adorno, que em 1574 percorreu o sertão em busca de minas de esmeraldas, eplantou os primeiros núcleos populacionais no interior de sua capitania. Paulo DiasAdorno, que guerreou contra os indígenas na Bahia, no Espírito Santo e no Rio dejaneiro e acompanhou Estácio de Sá ao Rio de Janeiro (1565 - 1567), deve ter sido oprimeiro italiano a plantar cana de açúcar na Bahia".Os Adornos de JuquiáCom dados extraidos de anotações do falecido Contabilista Luiz de AlmeidaBatista, de Juquiá, e também dos livros de registros da Basílica do Senhor BomJesus, de IguapeDe Giuseppe Adorno Sobral, descendem os Adornos que vieram para o Vale doRibeira. De São Vicente, vieram a ter no Peroupava, em Iguape, onde nasceramJoaquim Adorno Sobral, João Adorno Sobral e o caçula, Antonio Adorno Sobral.Eramfilhos do casal João Alves Adorno Sobral e Clara Maria do Nascimento.Do Peroupava,Joaquim Adorno Sobral foi para Iguape, onde, no dia 11 de fevereiro de 1865, contraiumatrimônio com Henriqueta da Silveira Queirós, filha de Matheus de Souza da Silveirae Maria Lima da Silveira, procedentes da cidade de Lorena. Dona Henriqueta passouentão chamar-se Henriqueta Adorno da Silveira, como era o costume dos italianosantigos, que davam ao nome do meio, maior importância.O casamento foi celebradopelo padre Antonio Carneiro da Silva Braga, conforme registro nos livros da Basílica doSenhor Bom Jesus, em Iguape.A rua Cônego Braga, no centro histórico de Iguape, éuma homenagem a esse sacerdote. Vale lembrar que o "Velho Adorno",lendáriocanoeiro do Peroupava, citado pelo seu bisneto Olympio Vassão, em seu livro "CorridaAtrás do Tempo", era na realidade João Alves Adorno Sobral, pai de Joaquim.Segundotio Olympio, a competência de João Adorno com os remos era tanta, que muita gentesó viajava numa dessas embarcações se fosse ele a dirigi-la.Joaquim Adorno Sobral edona Henriqueta tiveram os filhos João, Henrique, Leopóldo, Maria Antonia(Mariquinha), Januaria, Adelaide e Perpétua .Do Peroupava, acompanhado pelo irmãocaçula Antonio, Joaquim Adorno Sobral subiu o Rio Ribeira e se fixou no local chamadoBraçaem. Pouco tempo depois se transferiu para Guaviruva, permanecendo ali poralguns anos. De Guaviruva, mudou-se para o Sítio Goyantãhoga, abaixo de SeteBarras. Percorrendo o Rio Juquiá, Joaquim Adorno Sobral conheceu um tal de Felipe,que residia no sítio denominado Rabelo, situado a 20 quilômetros da Barra do Juquiá.Pouco tempo depois, Joaquim comprou esse sítio, de extensa área, e ali viveu pormuitos anos, adquirindo posteriormente outro sítio de igual proporções, conhecido pelonome de Sítio Pocinho, que se situava a 13 quilômetros do Sítio Rabelo, rio abaixo.João Adorno Vassão, o filho mais velho de Joaquim, visitou um dia a pequena Vila deSanto Antonio do Juquiá para rever amigos, entre eles Felipe Fernandes, Diogo Martinsda Costa e seu irmão José Manoel Martins, que foi o primeiro Escrivão de Paz daFreguesia de Juquiá. Naquela época já existia em Juquiá uma família de espanhóis denome Sanches. ( Na guerra do Paraguai, era Diogo Martins da Costa quem recebiaordens para para reunir, às vezes "`a laço", os voluntários para serem enviados à frentede batalha). Nesse dia, João Adorno Vassão, que vinha de Sete Barras, conheceuRosalina Martins, filha de Diogo Martins da Costa. Pouco tempo depois estavamcasados (1896). João, depois de casado, abandonou pais e irmãos no Sítio Rabelo, emontou um estabelecimento comercial na Freguesia de Juquiá. Porém, continuoutrabalhando como lavrador. Fazia boa união com os cunhados Diogo Martins Duarte(Diogo Barulho) e Arlindo Martins. Por seu lado, Henrique Adorno Vassão, em visita àFreguesia de Prainha (hoje Miracatú), conheceu Pedrina Leite, com quem se casou,indo morar com o pai no Sítio Rabelo. Por muito tempo João Adorno Vassão viveu nopequeno lugarejo da Freguesia de Juquiá, mas, em 1901, transferiu sua residênciapara o Sítio Mimoso, pouco acima da Barra do Juquiá. Ali ficou vivendo do comércioaté 1904, quando voltou para o Sítio Rabelo, onde viviam os pais e o irmão Henrique.Em 1912, o patriarca Joaquim Adorno Sobral vendeu o Sítio Pocinho para a companhiainglesa que queria construir uma estrada de ferro cortando a região. Após a vendadeste sítio, Joaquim transferiu sua residência para Iguape, ficando os irmãos João eHenrique organizando a firma "Vassão & Irmão", que fornecia mantimentos para osmoradores dos rios Quilombo, Ipiranga, Ribeirão Fundo e margens do Rio Juquiá,acima e abaixo. No ano de 1914, inaugurada a estrada de ferro, João Adorno Vassãoseparou a sociedade com o irmão Henrique e transferiu sua residência novamente paraa Freguesia de Juquiá, então em franco desenvolvimento, ocasionado pela parada finalda linha férrea.Os VassãoQuanto aos motivos que levaram Joaquim Adorno Sobral a "adotar" o sobrenomeVassão, e também Leopoldo a abandonar a família, o segundo é consequência doprimeiro. Certo é que Steve Vassão, o negro americano que herdou as terras e aserraria do ex-patrão e adotou seu sobrenome (Wasson, aportuguesado para Vassão),era muito bom administrador mas carecia de experiência em assuntos jurídicos. Querialegalizar suas terras e encontrou problemas. Embora na América a escravidão tivessesido abolida, aqui no Brasil ainda vigorava, e havia uma certa resistência em se dar aum ex-escravo tanto poder e status. Joaquim então combinou com ele resolver oassunto, em troca de metade das terras, que somavam cerca de treis mil alqueires,ricos em madeira de lei. Quando estava começando o processo de legalização dasterras, nasceu seu primeiro filho, João. Para facilitar as coisas, registrou-o como JoãoAdorno Vassão. Por influência dos costumes italianos da época, Adorno era o nomemais importante da família. O Sobral, nome que seus ancestrais adquiriram na suapassagem por Portugal, foi descartado. Assim, mantinha a perpetuação do nome dafamília, adotando o Vassão como nome de "fantasia", coisa muito comum em suaépoca. . As terras foram então legalizadas em nome do filho João Adorno Vassão.Joaquim então, tendo o usofruto das terras enquanto o filho fosse menor de idade,passou a Steve 1.500 alqueires. Steve, trabalhador que era, enriqueceu e se casouvária vezes. Joaquim fez bom uso do que lhe coube. Tratou de melhorar o patrimônio,vendendo partes das terras e comprando outros sítios melhor localizados, inclusive oRabelo e Pocinhos. Já os inúmeros descendentes do negro Steve, espalhados pelosestados de São Paulo e Minas Gerais, dilapidaram toda a herança, repartindo as terrase vendendo pequenas glebas e lotes. Os outros filhos de Joaquim também receberamo sobrenome Vassão, mas apenas João seria o herdeiro do patrimônio da família.Leopoldo, o terceiro filho, teria então se sentido preterido por não participar dosnegócios da família e desentendeu-se com o pai. Desgostoso e ainda muito jovem,partiu para o Paraná, indo parar na cidade de Castro. Lá, se casou com Márcia Ribas edeixou uma grande descendência. Seu filho mais velho, Clarimundo Ribas Vassão, écitado em um livro que conta a história da cidade de Castro, como um dos fundadoresdo Grêmio Dramático local. Explica-se assim porque, sendo Leopoldo o mais moço dosirmãos, seus descendentes já chegaram à quinta geração, sendo comparativamentemais velhos que os descendentes de João e Henrique. Estes dois se casaram commais idade, enquanto que Leopoldo, talvez sentindo falta de uma família, se casouainda muito jovem. Quanto à Mariquinha, Perpétua, Januária e Adelaide, sendomulheres, não participavam dos negócios da família. Seguiram o destino reservado àsmulheres de sua época; casar e ter muitos filhos. De Eduardo, pouco conseguimossaber. Apenas um filho seu, Benedicto tem seus descendentes em nossa ÁrvoreGenealógica.Álbum de fotos, Árvore Genealógica e maiscuriosidades sobre a Família Vassão, poderão serencontrados no nosso Sitewww.vassao.com

28 comentários:

Anônimo disse...

meu nome joao antonio rosa vassão ,filho de joao ramos vassão .preciso de noticias de herculano vassao,benedito vassão,essas duas pessoas são tios do meu pai informações :zevassao@hotmail.com

Unknown disse...

meu nome :irineu alves lopes , natural de juquiá .sou neto de rosa vassão alves ,tambem de juquiá.

Anônimo disse...

Muito interessante esse blog.Adorei a idéia e de saber sobre nossa familia.Meu pai me dizia que o avô dele era italiano e se chamava DEMéTRIUS ADORNO,veio para Bahia e aqui casou e teve como filho meu avô,que se cmamava JANUARIO PEREIRA ADORNO,(falescido)nasceu em Coraçao de Maria_Ba.Casou_se com ANGELINA FERREIRA DA SILVA,(falescida) natural de Tanquinho_Ba, onde casaram e tiveram 12 filhos, entre estes, meu pai, PAULO PEREIRA ADORNO,(falescido)que casou com ALAIDE CARNEIRO OLIVEIRA,natural de Riachao do Jacuipe, minha màe, eu sou JANETE CARNEIRO ADORNO,terceira dos 5 filhos,eu e meu irmaos:Vera,Afonso,Wilmene(falescida),Gercione, somos natural de Tanquinho_Ba.

Anônimo disse...

meu vô se chama benedito ramos vassao mora em juquiá perto de registro sp ,,,
meu pai foi visita-lo esses dia eu sou raquel de freitas vassao filha de antonio vassao e tenho rosa vassao sua irmã no orkut ela me pediu pra entrar akki no blog...
adc meu pai no orkut pra vcs conversarem direito:
antoniovassao45@hotmail.com
o msn é o msm q o orkut entre em contato com agente c possivel...

c o tio do teu pai é meu avô agente deve ser meio parente por favor meu pai está querendo descobrir seus parentes de santos juquiá etc...
adc meu orkut raquel_vassao13@hotmail.com
preciso de informaçoes dos meu parentes me acc por favor xau preciso ir naum vou poder entrar di novu no blog entao adc agente no orkut e msn ta bom xauzinhu
até...

Anônimo disse...

Meu avô era dai de Tanquinho.Roque Adorno.meu nome é Roque Pereira Adorno Neto,de Itabuna BA

Anônimo disse...

Deixem nomes e cidades vamos fechar os ramos da família adorno do Brasil e vamos continuar com antonitto botta adorno, até agora o nome adorno ficou parado em 1258 anterior não achamos ...

Unknown disse...

boa tarde
meu nome é adilson do espirito santo, sou filho de dona clotildes do espirito santo,antes clotildes alves vassao, filha de dona jacinta alves vassao e jorge alves pacca, hoje tenho tenho 48 anos , uma filha de 20 anos e um netinho de 2 anos e meio, moro em itapetininga ,sao paulo.
abraços a todos os vassao que sao pais.
felicidades a todos.

Anônimo disse...

Sou de Castro. Clarimundo Vassao era meu bisavô! Meu nome é Stella Marys Olchovski Veiga.

Anônimo disse...

Sou de Castro. Clarimundo Vassao era meu bisavô! Meu nome é Stella Marys Olchovski Veiga.

Unknown disse...

Sou Wanderley Ferreira Adorno Filho, de goiania-go, filho de wanderley ferreira adorno, de itaberai-go e neto de Geraldo ferreira adorno, de mossâmedes-go;

Anônimo disse...

Sou Franklin Adôrno da Silva, natural de Salvador Bahia, neto de Pedro Pereira Adôrno,(falecido), filho de Januário Adôrno, (falecido). Filho de Birinha, primeira flha de Torpedo.

Giane Sacco disse...

Olá. Meu nome é Giane Maria Adorno. Meu pai era Jesus Adorno, filho de Antonio Adorno. Moro em São Pedro -SP. Sempre achei que a origem de meu nome era portuguesa...Não sei nada sobre a família, então estou pesquisando e achei esse blog. Obrigada pelas "novidades"

Unknown disse...

Meu nome é Viviane Moreira Vassao, da cidade de Guarujá, Meu pai José Faria Vassão, filho de José Vassão, morreu muito novo entre 40 e 49 anos, Meu pai é nascido em São Vicente.

Unknown disse...

Carambolas mano veio nois so pode ser dos Adornos meu biza era pereira Adorno meu vô Teixeira Adorno e eu Franco Adorno..Todos espalhados pelos interiores da bahia...genial nossa ilustre raiz nesse sertão ouro de história!

Unknown disse...

Bom dia, tava lendo a história da família Adorno, fiz uma pesquisa e encontrei este Blog, meu nome é Daniel Adorno de Oliveira, sou Neto de Antonio Pereira Adorno, que saiu de Tanquinho na Bahia e faleceu na Cidade de Pé de serra Bahia. Sempre tive curiosidade de saber às origens dos Adornos.

Unknown disse...

Provavelmente você é parte meu 👍
Meu avô tem origens em Tanquinho bahia tbm, Antonio Pereira Adorno. Depois passou a morar em pé de serra bahia

Natalino disse...

Sou Natalino filho de Jorge Alves Paca e sobrinho de Jacinta.

Unknown disse...

Meu avô era Joaquim Adorno Vassão

Tânia disse...

Eu sou Tânia Vassão, filha de Benedito Vassão, nascido em Registro casou em Pariquera Açu é lá viver até falecer em 1984.

Tânia disse...

Benedito Vassão era filho de Luzia Vassão, irmão de Raul Vassão falecido), Maria Vassão, Gloria Vassão( falecida) é outros por parte de pai e outros por parte de mãe

Unknown disse...

Provável um parente perdido . Tenho sobrenome adorno e parentes no Goiás tbm kkkk

Anônimo disse...

Somos todos Adornos
Meu avô Teixeira Adorno
Eu Franco Adorno
Kkk

Anônimo disse...

Você quis dizer: Joaquim Adorno Sobral ? Este foi meu tataravô. Me chamo Evelyn Anete Barreiros Alves Nunes.

Anônimo disse...

Antônio Pereira adorno foi biza vó

Emilly Francielly disse...

Você sabe me dizer sobre o filho de Joaquim, João adorno vassão, se tiveram alguma filha que foi rapitada ou dada? Minha tataravó é Maria Paulina vassão e ela disse que foi dada ao meu tataravô Bernadino quando tinha 13 anos

Anônimo disse...

Meu trisavô chamava-se Venâncio Ferreira Alves Adorno ele era de Mogi Mirim. Não herdei o sobrenome
Adorno apenas o Ferreira Alves. Para mim foi uma surpresa descobri minha ancestralidade italiana. Há quem diga que os Adorno tinham origem judaica e que qdo saíram fugidos de Gênova tiveram que se converterem ao catolicismo para ficarem em Portugal antes de virem para o Brasil com Martim Afonso de Souza.

Anônimo disse...

Minha vó era dias Vassao, de juquia, eu não herdei o sobrenome, alguém sabe dizeres tem a possiblidade de pedir cidadania italiana ? Mesmo q distante

Anônimo disse...

Minha mãe é da família dias, tô achando que deve-se
Início onte perdem os filhos pq tem mistura com indígena e a família é perdida

manter ou apagar o blog

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